As portas da mente e do inferno são ligadas por uma corrente indivisível, quando uma das portas se abre, automaticamente a outra se fecha, sendo assim, calar a mente por medo do fogo eterno não se mostra uma opção inteligente.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Quando se exclui o medo do inferno, quando se torna indiferente o que seja o céu, quando a preocupação do individuo passa a ser tão somente viver, e amar a vida ao redor, dogmas caem, fardos são desfeitos, deus se apresenta para tomar um chá e bater papo e o evangelho que cristo pregava começa então a ser explicado.
sábado, 7 de janeiro de 2012
O diálogo...
Perguntei a Deus o que realmente aos homens Ele disse...
Ele me ensinou a ver aquilo que Ele não disse.
Pedi a Deus para entender o que é a vida...
e nos braços do anjo da morte, por quatro vezes ele me ensinou como é não tê-la.
Supliquei a Ele então que me mostra-se Seus caminhos...
Ele me respondeu que se meu coração fosse reto, não se importaria de me acompanhar nos meus.
Perguntei-lhe então: "Pai, o que é o certo?"
Ele em ar irônico me respondeu indagando: "o que é errado?"
"Pai, então ensina-me o amor", pedi eu...
Ele abriu um lindo sorriso, acariciou-me a face e disse: "Esta informação já nasceu com todos os homens, mas nem todos se dão conta"
Ele me ensinou a ver aquilo que Ele não disse.
Pedi a Deus para entender o que é a vida...
e nos braços do anjo da morte, por quatro vezes ele me ensinou como é não tê-la.
Supliquei a Ele então que me mostra-se Seus caminhos...
Ele me respondeu que se meu coração fosse reto, não se importaria de me acompanhar nos meus.
Perguntei-lhe então: "Pai, o que é o certo?"
Ele em ar irônico me respondeu indagando: "o que é errado?"
"Pai, então ensina-me o amor", pedi eu...
Ele abriu um lindo sorriso, acariciou-me a face e disse: "Esta informação já nasceu com todos os homens, mas nem todos se dão conta"
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Talvez a vida possa comparar-se ao indivíduo que assiste um antigo filme mudo e sem cores, se não paramos para prestar atenção, se não imaginarmos cores, se não buscamos compreender o não dito, se não entendemos o efeito de cada gesto, cada passo, o filme acaba, o cinema fecha, e voltamos para casa tendo apenas passado por uma experiência sem graça.
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