A rotina e mesmice diárias e sufocantes, nós mesmos criamos, são sofismas de olhos viciados, afinal, nada é igual, nenhuma paisagem, rosto, som ou mesmo ares, são os mesmos que vimos, ouvimos ou sentimos ontem, encontramos a vida nos olhos que brilham e redescobrem o apaixonante novo mesmo em coisas ditas familiares.
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